sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Uma revolução se faz com o coração

Uma frase bem poética. Isso quando o coração está enlevado de ideais revolucionários e utopias românticas. Quando está ferido e magoado por uma traição, ele acaba com uma revolução. Foi o que aconteceu com os “revolucionários” brasileiros. No seio da revolução tupiniquim, brotou um triângulo amoroso que deitou por terra todo um projeto de nova sociedade idealizada por jovens românticos utópicos que acreditavam estar de posse da solução para todos os problemas que enfrenta essa sociedade injusta e desumana. Em outras palavras: a revolução acabou na cama!
Às vésperas da final da Copa do Mundo, a polícia do Rio de janeiro desencadeou uma operação que prendeu 23 ativistas acusados de atos violentos durante manifestações contra a Copa do Mundo e que pretendiam fazer mais manifestações no dia do jogo entre Alemanha e Argentina, no Maracanã. Entre os presos está a líder “revolucionária” Elisa Quadros, a Sininho, praticamente uma Che Guevara de saias e cara limpa (e de pau também!) . até aí nada demais: uma horda de baderneiros travestidos de estudantes presos. O que surpreendeu foi como a polícia chegou até eles.
Anne Josephine, uma “revolucionária” de 21 anos, entregou todo mundo por que seu namorado, o “bonitão” da foto acima, conhecido por “Game Over”, a trocou por Sininho. No seio da revolução brotou a discórdia entre dois corações apaixonados. Não estamos falando de divergências ideológicas! Estamos falando de disputas amorosas, a mais antiga das disputas entre dois seres humanos. Mais antiga até do que a disputa por comida. Afinal, um coração ferido por uma traição não consegue nem mesmo se alimentar.
Como todo coração contaminado pelo rancor, Josephine está vingada, mas os ideais de uma “sociedade justa e igualitária” que se consolidaria com a “Revolução Black Bloc” foram mortalmente feridos por um triângulo amoroso. Afinal, os brutos também amam... 


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