segunda-feira, 19 de maio de 2014

Cinema nacional: Dores de amores

Onde tem um casal haverá discussões sobre desilusão, traição, desejo, impotência, atração e ovas experiências. Não é diferente com o casal interpretado por Fabíula Nascimento e Milhen Cortaz em Dores de amores (2012), filme adaptado da peça homônima de Léo Lama e dirigido pelo estreante Raphael Vieira. A peça foi um estrondoso sucesso no final dos anos 80, encenada por Malu Mader e Taumaturgo Ferreira.
Depois de dez anos juntos, ele não consegue mais ter relações sexuais com ela. Se sentindo diminuído na relação em virtude das cobranças dela, surpreende-se com a proposta da companheira para que troquem de função no sexo. Para isso, ela compra um consolo de borracha, que vai se tornar o “personagem” principal da trama.
De um lado um homem frágil, covarde e inseguro. Do outro, uma mulher irritante e mimada. Entre eles um pênis artificial como chave para a felicidade do casal. Pouco mais de uma hora de filme que passa rápido. Apesar de alguns deslizes da produção, um filme divertido.   

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