sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Yoani Sánchez e o DNA das esquerdas


Quem não foi socialista na juventude não tem coração. Quem continua socialista depois de adulto não tem cérebro. (Nelson Rodrigues)

A blogueira cubana Yoani Sánchez, principal voz da oposição à ditadura dos irmãos castros chegou ao Brasil essa semana depois de várias tentativas de deixar a ilha caribenha. Ela foi recebida no aeroporto, em salvador, por um protesto de 30 almas penadas da União da Juventude Socialista. E contra o que protestavam os nosso ilustres esquedopatas fascistóides? Contra o fato de a blogueira combater a “democracia” cubana. De imediato, os psicopatas da esquerda brasileira começaram uma campanha para desacreditar a blogueira, questionando quem financia sua turnê pelo mundo, o que ela faz com o dinheiro que ganha como correspondente e dos prêmios recebidos.
Pasmem! Chegaram a questionar quantas entradas de cinema e de teatro seria possível pagar, em cuba, com a sua renda mensal. Nenhuma! Em cuba não há cinemas e teatros por que as múmias castristas não permitem. Admiro-me com os teóricos da esquerda brasileira. Eles podem ir do vitimismo pauperista, quando não estavam no poder e viviam mendigando cargos públicos, ao delírio da onipotência, quando assumiram o poder e tentaram aparelhar a máquina do Estado com a “companheirada”, mas a blogueira cubana não pode ganhar dinheiro. Por quê? Vai contra os princípios “marxistas”?
Mas vamos tentar responder a pergunta sobre o financiamento da viagem de Yoani. Não é o dinheiro dos narcotraficantes colombianos que financiam as FARC; muito menos dinheiro do grupo que deu cobertura ao terrorista italiano Cesare Battisti, condenado a prisão perpétua no seu país; também não é o dinheiro do esquizofrênico bolivariano da Venezuela; muito menos o dinheiro do mensalão PTista do José Dirceu. Muito provavelmente é dinheiro de grupos que querem acabar com a ditadura das múmias castristas. Nada mais legítimo!   
Senhores esquerdistas, se solidarizem com os senhores Raúl e Fidel e mudem-se para Cuba, de foice, martelo e estrela na bagagem. Além de celulares sem sinal, internet lenta e censurada, irão conviver com cartões de racionamento para conseguir alimentos. Já que o autoritarismo está no DNA da esquerda, vão viver em Cuba. Se Cuba estiver muito próxima de democracias que lhes causem urticárias, vão para a Coréia do Norte fazer companhia ao psicopata oriental das bombas atômicas. O Brasil não sentirá falta de vocês!   

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